“Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual, o SENHOR,
teu Deus, te Guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar,
para te provar,para saber o que estava no teu coração,
e guardarias ou não os Seus mandamentos.”
(Livro de Deuteronômio, 8.2)
O deserto tem muitas faces: solidão, aridez, desconforto, esterilidade. Todas as vezes que nos vemos em volta de tais realidades é porque inexoravelmente estamos atravessando um deserto. Necessariamente, não precisa ser um Saara, ou um Arizona. Pode ser uma doença inflexível, um problema familiar insolúvel ou uma angustia implacável da perda de um ente querido. Não importa! Seja literal ou não, geográfico ou conjuntural, físico ou psicológico, o fato é que desertos têm sempre a mesma fisionomia: são secos, solitários e terrivelmente deprimentes. São capazes de gerar em nós a pior das sensações: a solidão.
Mas por que passamos por Desertos? Qual o motivo que nos leva vez por outra a passarmos pela experiência dura dos desertos da vida? Por mais que tais realidades sejam subproduzidas por conjunturas criadas pelo próprio homem e suas próprias decisões, a Palavra de Deus nos diz que o deserto (seu e meu), com todas as suas proposituras de dor, sempre é uma escola do Altíssimo.
Quando o curso de nossa vida toma esse aspecto calcinatório e desolado dos ermos é porque o Senhor está querendo nos ensinar algumas lições importantes, as quais não germinam na topografia da alegria, da bonança e da prosperidade. Só os desertos oferecem “fertilidade” para tais verdades abrolharem em nossas vidas. O texto que lemos nos dá três grandes lições que aprendemos nessa dura, terrível, mas necessária escola de Deus.
1. No deserto nós aprendemos a ouvir a voz do Altíssimo. É interessante o fato da palavra deserto, no hebraico ‘midbar’, vir da mesma raiz da palavra ‘dabhar’ – falar. Isto se deve intrinsecamente ao fato de que o deserto é um lugar onde Deus fala e nós nos dispomos a ouvir. Onde Ele nos comunica as Suas mais importantes mensagens, e nós damos ouvidos à sua voz. Passamos a vida inteira em nosso gáudio sem ouvir (ou dar ouvidos) à Sua voz, mas o deserto corrige isso: é o megafone de Deus, a dizer tudo aquilo que sempre relutamos ouvir, e a nos comunicar tudo aquilo que sempre prescindimos saber. Neste lugar solitário, só a voz de Deus é maior do que a voz da solidão, da dor. Se não fosse essa experiência do deserto pela qual passamos poderíamos viver a vida inteira sem ouvir ou conhecer o que Deus tanto deseja nos ensinar – e que só é possível trazendo-nos a essa angustiante escola de sofrimento.
2. No deserto nós aprendemos ser humildes. O verso 2 diz que Deus levou Seu povo ao deserto para fazê-los humildes (melhor tradução). Isto para ensinar-lhes a dura lição da humildade. Porque o deserto não é só um lugar de condições precárias para a sobrevivência, é também um lugar de obscuridade. Nos desertos nós temos que aprender a conviver com a dura realidade da solidão. Fomos sacados da fama e abandonados no meio do solitário anonimato. Como Moisés (tirado do palácio e levado ao deserto), deixamos de ser importantes, e temos que conviver com a dura realidade da obscuridade. Deixamos de ser “a bola da vez”, o “cara in”, a referência. Essas coisas deixam de ser importantes no deserto: lá é uma lixa de Deus que remove essa espessa e dura camada de orgulho com a qual nos vestimos nos momentos de prosperidade. Que dura lição essa que os desertos nos ensinam, mas necessária. Eles nos ensinam que não precisamos dos “tapinhas nas costas”, dos aplausos, dos holofotes da glória humana. Precisamos apenas Dele
3. No deserto nós aprendemos a lição do autoconhecimento. O deserto revela quem nós somos. O verso nos revela esse terceiro propósito: “... para saber o que estava no teu coração...”. Na verdade, não há nada como um deserto para nos ajudar a conhecer o nosso próprio eu. Foi o deserto que revelou o coração maldizente e incrédulo do povo que saiu do Egito. Quando as crises chegaram, eles revelaram quem realmente eram. Todos os bonitos e falsos trajes da aparência foram removidos, dando lugar à verdadeira face do seu coração e do seu caráter. Quando estamos atravessando um deserto, é porque há uma face oculta do nosso ser que precisa ser conhecida e tratada na presença do Senhor.
Não obstante todas as múltiplas faces aterrorizantes que os desertos tenham, todos eles cumprem esse propósito pedagógico em nossas almas. o Senhor jamais nos põe na fornalha ardente do deserto para nos destruir. Ele apenas nos refina. Nos torna melhores. Pensemos nisso!!!
Tive o privilégio de receber uma palavra vinda direto do trono de Deus através da vida de meu cunhado Daniel ( homem de Deus ), bem no início de minha luta ( separação ) ele me perguntou o porque que quando Sadraque, Mesque e Abde-Nego foram jogados na fornalha nada aconteceu com eles e os homens que os jogaram morreram só no abrir da porta da fornalha???
E eu respondi que não sabia... E ele disse:
“ PORQUE ALI JÁ ERA A RESPOSTA DO SENHOR PRA ELES, ERA A CONFIRMAÇÃO DE QUE VENCERIAM, A VITÓRIA JÁ ERA DELES, ELES TERIAM QUE ENTRAR NA FORNALHA E PERMANECER ALI O TEMPO NECESSÁRIO, MAS ANTES DE ENTRAR DEUS JÁ TINHA CONFIRMADO QUE SAIRIAM ILESOS DALI “
Amadas este é o Deus ao qual servimos, amamos e AMAMOS CADA VEZ MAIS !!! Glorias e honra ao nosso Deus!!!
Muitas vezes Deus não impede que passemos pela fornalha, mas acontecem pequenos fatos ( detalhes ) que vão nos mostrando no decorrer da caminhada que o fim da nossa luta termina com VITÓRIA!!!!
Na bíblia diz o seguinte:
“Pela fé apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, na batalha se esforçaram, puseram em fuga os exércitos dos estranhos” (Heb11; 34).
Ou seja, Deus age de forma diferente da nossa, aqui diz que pela fé a FORÇA do fogo foi apagada, e não o FOGO em si. E em nossas vidas muitas vezes o mar não se abre, mas temos um Deus que nos faz andar por sobre as águas, isto é PODER DE DEUS amadas!
Deus é Deus que nos ensina a lutar, ele tem poder pra nos tirar da luta, mas seu prazer maior é nos ver triunfar sobre ela na autoridade do nome de Jesus. Quando lutamos em nome de Jesus e reconquistamos tudo aquilo que ele conquistou na cruz por nós, fazemos valer cada gota do Seu preciso sangue derramado em nosso favor.
Vamos lá então, somos ou não somos um exército de guerreiras, cujo general é Jesus Cristo Nosso Senhor????! Vamos detruir fortalezas e sofismas, derrubar muralhas, resgatar cativos PELA AUTORIDADE DO NOME DE JESUS e ouvir no fim da nossa jornada o melhor que pudermos ouvir do amor maior de nossas vidas:
Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; ( MATEUS 25:34 )
Bjs, e um fim de semana repleto de milagres e bênçãos. E PROFETIZO EM NOME DE JESUS QUE NA SEGUNDA VOU LER MUITOS TESTEMUNHOS DE VITÓRIA EM NOME DE JESUS!!!
SOU UMA MULHER AMADA, ACEITA, VALORIZADA,UNGIDA, ABENÇOADA, CONTROLADA, SÁBIA E VITORIOSA EM TODAS AS ÁREAS DA MINHA VIDA.
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